Biometria , a benção " divina" esperada pelos Baha'is
ABN implementa verificação biométrica por voz em 2008.Sede da instituição na Holanda inicia implantação voluntária que busca atingir até 4 milhões de clientes a partir do ano que vem. Modelo pode servir de base para outras localidades, inclusive para o Brasil.
Amro pretende implantar, no início de 2008, um sistema de verificação biométrica de voz de seus clientes em sua sede na Holanda.
Segundo detalhou Mark Wiggerman, representante da instituição na Europa durante o primeiro dia do CIAB 2007, a experiência será feita inicialmente de forma voluntária por parte dos usuários e a expectativa é que atinja a totalidade de 4 milhões de correntistas nos próximos anos.
“Estarão disponíveis informações de extratos, transferências de valores e negociação de ações”, informou.
Questionado se existe previsão para a implantação em outras localidades, inclusive no Brasil, o executivo afirmou que a análise dependerá das gestões locais. “Sempre trocamos informações e o modelo holandês poderá ser levado em consideração. Mas ainda não há previsão sobre disseminação da estratégia”, apontou. O sistema, fornecido pela britânica VoiceVault, está adaptado para o idioma holandês, e precisaria passar por reformulações para ser implantado em outros países.
O sistema de verificação por foz difere dos tradicionais mecanismos de reconhecimento, segundo o executivo, porque leva em consideração atributos biométricos da voz, diferentes para cada indivíduo. “Nos sistemas de reconhecimento de voz existe apenas a identificação do que é falado. Já no sistema de verificação são levados em conta atributos como entonação, atividade nasal, velocidade, estrutura e impostação”, disse.
Pelo modelo que está sendo estruturado, o correntista deverá passar por um processo de identificação telefônica em duas etapas. Ao chamar o número de atendimento, deverá ditar o número de sua conta corrente e responder a uma pergunta previamente estabelecida. Como os atributos da voz já estarão cadastrados no banco de dados da instituição, o sistema processará ou não a validação.
Segundo o executivo, o mecanismo já foi testado em uma prova de conceito com 1450 clientes e a reação foi positiva. “A tecnologia é segura para as instituições ao mesmo tempo em que é fácil para os usuários, já que eles não precisam memorizar mais uma senha”, comentou. Na avaliação de Wiggerman, a tecnologia também leva vantagem sobre mecanismos de identificação biométrica que estão em ascensão – como o reconhecimento de íris – por ser menos invasiva e por não necessitar do usuário fisicamente presente para que a identificação seja feita.
Margem de erro
Como em praticamente todas as tecnologias disponíveis no mercado, o sistema de verificação biométrica da voz não é isento de erros. Existe a possibilidade, segundo o executivo, de o sistema incorrer em procedimentos “EER” – equal error rate em inglês –, em que não consegue reconhecer o próprio usuário. No entanto, a taxa de incidência de EERs não passou de 1% na prova de conceito, inferior até mesmo aos 2% estimados pelos fabricantes.
O modelo a ser implantado no ABN também demandará atualizações periódicas no registro de voz do correntista, já que os atributos poderão mudar à medida que ele envelhece, criando dificuldades para o sistema reconhecê-la.
Na avaliação de Wiggerman, os usuários holandeses já estão preparados para embarcar na tecnologia, já que não são poucas as ocorrências de uso da biometria no dia-a-dia, como o sistema de reconhecimento de impressões digitais para imigração nos Estados Unidos, o mecanismo de leitura de íris em vigor nos vôos de Amsterdã e mesmo o passaporte biométrico utilizado na Holanda.
A identificação por voz funciona através da dicção de uma frase que atua como senha. O usuário deverá informar a um reconhecedor a tal frase sempre que for necessário sua identificação. O entrave dessa tecnologia é que ela deve ser usada em ambientes sem ruídos, pois estes podem influenciar no processo. Além disso, se o indivíduo estiver rouco ou gripado sua voz sairá diferente e poderá atrapalhar sua validação. Por esta razão, a identificação por voz ainda é pouco aplicada;
identificador por geometria de mão: Seu funcionamento é simples: o indivíduo digita um número único (número de funcionário, número de matrícula ou qualquer outro) e, em seguida, posiciona sua mão em um painel. Este possui pinos que indicam onde cada dedo deve ficar posicionado. Com isso, a posição da mão sempre vai ser a mesma e assim o aparelho consegue medir sua geometria e comparar com os dados gravados em seu banco de dados. Esse tipo de aparelho pode ser aplicado, por exemplo, em catracas e no controle de abertura de portas. Alguns dispositivos aceitam o uso de cartões (como crachás) ao invés da digitação de números, o que tem como vantagem a possibilidade do usuário não ter que decorar uma combinação, e como desvantagem o risco de perda do cartão;
Segundo detalhou Mark Wiggerman, representante da instituição na Europa durante o primeiro dia do CIAB 2007, a experiência será feita inicialmente de forma voluntária por parte dos usuários e a expectativa é que atinja a totalidade de 4 milhões de correntistas nos próximos anos.
“Estarão disponíveis informações de extratos, transferências de valores e negociação de ações”, informou.
Questionado se existe previsão para a implantação em outras localidades, inclusive no Brasil, o executivo afirmou que a análise dependerá das gestões locais. “Sempre trocamos informações e o modelo holandês poderá ser levado em consideração. Mas ainda não há previsão sobre disseminação da estratégia”, apontou. O sistema, fornecido pela britânica VoiceVault, está adaptado para o idioma holandês, e precisaria passar por reformulações para ser implantado em outros países.
O sistema de verificação por foz difere dos tradicionais mecanismos de reconhecimento, segundo o executivo, porque leva em consideração atributos biométricos da voz, diferentes para cada indivíduo. “Nos sistemas de reconhecimento de voz existe apenas a identificação do que é falado. Já no sistema de verificação são levados em conta atributos como entonação, atividade nasal, velocidade, estrutura e impostação”, disse.
Pelo modelo que está sendo estruturado, o correntista deverá passar por um processo de identificação telefônica em duas etapas. Ao chamar o número de atendimento, deverá ditar o número de sua conta corrente e responder a uma pergunta previamente estabelecida. Como os atributos da voz já estarão cadastrados no banco de dados da instituição, o sistema processará ou não a validação.
Segundo o executivo, o mecanismo já foi testado em uma prova de conceito com 1450 clientes e a reação foi positiva. “A tecnologia é segura para as instituições ao mesmo tempo em que é fácil para os usuários, já que eles não precisam memorizar mais uma senha”, comentou. Na avaliação de Wiggerman, a tecnologia também leva vantagem sobre mecanismos de identificação biométrica que estão em ascensão – como o reconhecimento de íris – por ser menos invasiva e por não necessitar do usuário fisicamente presente para que a identificação seja feita.
Margem de erro
Como em praticamente todas as tecnologias disponíveis no mercado, o sistema de verificação biométrica da voz não é isento de erros. Existe a possibilidade, segundo o executivo, de o sistema incorrer em procedimentos “EER” – equal error rate em inglês –, em que não consegue reconhecer o próprio usuário. No entanto, a taxa de incidência de EERs não passou de 1% na prova de conceito, inferior até mesmo aos 2% estimados pelos fabricantes.
O modelo a ser implantado no ABN também demandará atualizações periódicas no registro de voz do correntista, já que os atributos poderão mudar à medida que ele envelhece, criando dificuldades para o sistema reconhecê-la.
Na avaliação de Wiggerman, os usuários holandeses já estão preparados para embarcar na tecnologia, já que não são poucas as ocorrências de uso da biometria no dia-a-dia, como o sistema de reconhecimento de impressões digitais para imigração nos Estados Unidos, o mecanismo de leitura de íris em vigor nos vôos de Amsterdã e mesmo o passaporte biométrico utilizado na Holanda.
A identificação por voz funciona através da dicção de uma frase que atua como senha. O usuário deverá informar a um reconhecedor a tal frase sempre que for necessário sua identificação. O entrave dessa tecnologia é que ela deve ser usada em ambientes sem ruídos, pois estes podem influenciar no processo. Além disso, se o indivíduo estiver rouco ou gripado sua voz sairá diferente e poderá atrapalhar sua validação. Por esta razão, a identificação por voz ainda é pouco aplicada;
identificador por geometria de mão: Seu funcionamento é simples: o indivíduo digita um número único (número de funcionário, número de matrícula ou qualquer outro) e, em seguida, posiciona sua mão em um painel. Este possui pinos que indicam onde cada dedo deve ficar posicionado. Com isso, a posição da mão sempre vai ser a mesma e assim o aparelho consegue medir sua geometria e comparar com os dados gravados em seu banco de dados. Esse tipo de aparelho pode ser aplicado, por exemplo, em catracas e no controle de abertura de portas. Alguns dispositivos aceitam o uso de cartões (como crachás) ao invés da digitação de números, o que tem como vantagem a possibilidade do usuário não ter que decorar uma combinação, e como desvantagem o risco de perda do cartão;
Frases de Baha-u-llah :
"Cada uma das letras(numero) que procede dos lábios de Deus é, em verdade, uma letra-mãe, toda palavra"
"detrás do véu da ocultação, e implantará a insígnia ( marca/sinal ) de sua revelada glória sobre os ápices dos corações dos homens. “
Para que ninguém possa comprar ou vender, senão aquele que tiver o sinal, ou o nome da besta, ou o número do seu nome. (Apocalipse 13 : 17)